AMIGOS

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Ouvir os sussurros do coração

Quando você está em silêncio, seu potencial fala com você, sussurra-lhe no ouvido. E esses sussurros são absolutamente categóricos — não há "se" nem "mas".

O coração não conhece "se" e "mas". Ele simplesmente diz que este é o seu destino: tornar-se pintor ou poeta ou escultor ou dançarino ou músico. Ele simplesmente diz que é assim que você se realizará. Ele começa a direcioná-lo.

A função do mestre é ajudar você a estar em silêncio para ouvir os sussurros internos, então sua vida começa a ser guiada por uma disciplina interior. Por isso, não lhe dou nenhuma disciplina exterior, mas o ajudo a descobrir o seu insight. Você então será livre, andará em liberdade.

Sannyas, portanto, não é um cativeiro, não é um culto, não é um credo — é uma declaração de liberdade, é uma declaração de individualidade, é uma declaração de amor e criatividade.

Osho, em "Meditações Para a Noite"

terça-feira, 16 de agosto de 2011

PALAVRAS DE OSHO

De amor e para o amor

Lembre-se de que você é amor. A sociedade faz todo mundo se esquecer disso. A sociedade cria todos os tipos de condicionamento que não lhe permitem lembrar que você é amor.

Onde o amor está, Deus está. O amor é a fragrância da presença de Deus.

Lembre-se disso e destrua tudo o que a sociedade criou em você para impedi-lo de se lembrar de sua realidade. Somos feitos de amor e somos feitos para o amor.

http://www.palavrasdeosho.com/2011/02/de-amor-e-para-o-amor.html

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

CONHECENDO A SI MESMO






A relação mais importante na nossa vida é a relação consigo mesmo. Só podemos nos relacionar bem com as outras pessoas a partir do momento que nos conhecemos, nos aceitamos e que tenhamos aprendido a controlar as nossas emoções. Há muito tempo, Sócrates já falava da “importância de nos conhecermos como fonte de felicidade e de sabedoria”. A grande causa dos relacionamentos mal sucedidos se prendem a isto. Vivemos num mundo conturbado e enfrentamos mil problemas, que muitas vezes, trazem traumas que marcam nossa maneira de ser e que se não forem conhecidos e enfrentados vão acarretar problemas no nosso relacionamento com os outros.
Conhecer a si mesmo não é fácil. Na sociedade em que vivemos nós confundimos isto com aquisições de conhecimentos que nos transformam em identificação de rótulos e características descritivas. Por exemplo: se alguém perguntar a você quem você é, quase que imediatamente responderá o nome, a profissão, etc. Isto não é você, é apenas a sua superfície, são apenas os condicionamentos que aprendemos na nossa infância com nossos pais e na sociedade a que pertencemos. Como então poderemos nos conhecer de verdade? Você terá que fazer uma verdadeira busca arqueológica dentro de você mesma para saber quem você é. Essa busca é no seu mundo interno e para isso é só “observar a si mesmo”, jogando fora os rótulos.
 Fazendo isto abrimos espaços para novas perspectivas e vamos progredindo e descobrindo muitas coisas sobre nós. Descartando emoções reprimidas, aprendemos a ter mais confiança em nós mesmos e maior espontaneidade no agir. Descartando antigos rótulos impostos, traumas e descartando velhas crenças sobre si mesmo chegamos a uma liberdade para sermos o que somos na nossa essência e no nosso coração e só assim seremos realmente felizes. E isto, essa busca a nós mesmos, é maravilhosa e surpreendente.